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Soldado morre após queda de raio no Rio de Janeiro

De acordo com a Polícia Militar, a Corregedoria Geral da Corporación iniciou um procedimento interno para analisar o caso e os policiais envolvidos prestaram depoimentos. O caso também pode ser investigado pela DP 35 (Campo Grande) e foi registrado como agressão seguida de morte por intervenção de um funcionário estadual.

Falando como testemunha à Polícia Civil, um dos PMs informou que um carro e uma motocicleta estavam em “posição suspeita” na Rodovia Sete Riachos e os veículos foram imobilizados. O agente mencionou que os carros fugiram apesar de "uma série de ordens de parada". No comunicado, o policial mencionou disparar uma arma na roda traseira do carro "para parar o carro". Após o tiro, Bruno, que dirigia o carro, teria avançado mais 200 metros.

O agente salientou que o jovem estava armado e "visivelmente embriagado e recusou-se a todo o momento a obedecer às ordens da guarnição". Bruno também se recusou a sair do veículo e ser revistado.

O primeiro-ministro também informou que Bruno disse ter sido baleado novamente no porão. O militar da Aeronáutica foi então colocado no carro e levado para o Hospital Rocha Faria. "Não foi possível realizar uma busca particular ou de carro para priorizar a assistência de Bruno", afirmou em comunicado.